Bruno Tomé
Com um modelo de funcionamento que opera com o fluxo natural do rio, sem depender do acúmulo de água, usinas hidrelétricas localizadas na Serra não tiveram influência nas inundações que atingiram o Vale do Taquari e vitimaram quase 50 pessoas no início de setembro. É o que demonstra a Cia Energética Rio das Antas (Ceran), que opera as hidrelétricas Castro Alves, Monte Claro e 14 de Julho, localizadas entre Nova Roma do Sul e Cotiporã. Especialistas em Recursos Hídricos ouvidos pela reportagem atestam o que é afirmado pela concessionária e garantem que as barragens não têm como alterar o fluxo do rio.
GZH faz parte do The Trust Project