Mais do que uma construção de no máximo oito metros quadrados e alguns elementos decorativos, para Alexandra Gobbi, 56 anos, o jazigo que pertence à família Bergamaschi há gerações é um lugar onde está guardada a memória de seus avós, tios, mãe e irmão, que nele encontram-se sepultados. A casinha é uma das inúmeras que ocupam os quatro hectares de área do cemitério municipal de Caxias do Sul, no bairro Marechal Floriano, e que frequentemente são alvos de vandalismo e furtos. A relações públicas sequer consegue citar quantas vezes encontrou o mausoléu da família depredado. No início do mês, até a porta foi levada. A administração do local é de responsabilidade da prefeitura, que diz projetar medidas para coibir ações deste tipo no local.
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Prefeitura de Caxias do Sul diz que projeta medidas para coibir ações de vandalismo e furtos no cemitério municipal
"Nome a gente resolveu nem botar mais porque qualquer coisa eles levam", diz caxiense que recentemente constatou o roubo da porta do jazigo da família
Milena Schäfer
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