Nem obras, nem volume de investimentos e nem mesmo localização das praças de cobrança. Dentre todos os assuntos colocados na mesa de discussões do modelo de pedágios desde o fim de junho, nenhum recebeu tanto destaque até agora quanto o critério de seleção das empresas que administrarão 1.131 quilômetros de rodovias. O chamado modelo de outorga tem gerado resistência a tal ponto que o governo do Estado admite propor outros critérios para o leilão previsto para dezembro, ainda que discorde das reclamações. A ideia é elaborar a alternativa até o fim de agosto para lançar o edital em setembro. Para compreender as discordâncias, contudo, primeiro é preciso deixar claro o que é outorga e por qual motivo ela integra a proposta.
Pedágios
O que é outorga e por que ela gera controvérsia entre lideranças no debate de concessão de rodovias
Proposta de valor a ser pago pelas concessionárias ao Estado não é bem aceita