Desde janeiro, moradores da rua Jacó Brunetta, no Santa Catarina, estão cercados por escavações e canos expostos, o que inviabiliza a circulação de veículos. O motorista José Parenza, 53 anos, deixa a van que utiliza para trabalhar num estacionamento a uma quadra de onde mora. Ele gasta R$ 65 por mês em estacionamento. Esse, porém, não é o maior problema: Parenza teme andar a pé de madrugada. Ele e a mulher, Sonia, são vizinhos da obra de pavimentação asfáltica embargada pelo pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).
Há duas semanas, uma detonação lançou pedras sobre telhados. A casa de Parenza ainda exibe paredes manchadas do barro que veio junto com a explosão. O MTE compareceu ao canteiro da CSA e embargou a obra, alegando desrespeito às normas de segurança. O MTE estendeu o embargo a outras três obras tocadas pela CSA na cidade.
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