Guilherme Maia ainda segue como único medalhista de ouro do Brasil na história das Surdolimpíadas. O nadador tem seis medalhas desde a primeira participação brasileira nos Jogos em 1993, em Sófia, na Bulgária.
Nos Jogos de 2013, também na Bulgária, o brasileiro voltou com três medalhas, uma de prata nos 100m nado livre, e duas de bronze nos 200m livre e 200m borboleta.
Na Turquia, em 2017, mais duas para a conta, um bronze nos 100m livre, e o inédito ouro nos 200m livre, com direito a recorde olímpico da prova: 1min52seg55.
— Até iniciar a prova, o recorde é meu. Pretendo mantê-lo comigo vencendo neste sábado. Meu técnico, Regis Mencia, e meu preparador físico, Arthur Bertotti, me prepararam da melhor forma possível — comentou Maia.
No sábado (7), Maia vai entrar na piscina do Recreio da Juventude, Sede Guarany, a partir das 14h, na classificatória dos 200m livre, sua principal prova. Já as finais estão previstas para o final do dia, a partir das 18h30min.
Na segunda-feira (9), o nadador ainda tem chance de mais medalhas. Ele disputa a prova dos 50m livre. Na última quarta-feira, Maia chegou a sua sexta medalha em Surdolimpíadas ao ficar em terceiro lugar no 100m nado livre.