Como ocorre em qualquer profissão ou modalidade esportiva, um líder precisa fazer escolhas. Ao definir quem inicia uma partida, o técnico avalia uma série de aspectos, sendo alguns imperceptíveis aos analistas e, até mesmo, aos torcedores.
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No caso de Marquinhos Santos, o time-base do Juventude na Série C do Campeonato Brasileiro parece bem encaminhado. Mas isso não quer dizer que inexistam discordâncias ou a necessidade de análises. Até mesmo de olho nos jogos decisivos que vêm pela frente.
Vidal ou Lucas Mota? Genílson ou Diego Ivo? John Lennon ou Moisés? Denner deve seguir fora da equipe? Breno merece a vaga de titular? Carlos Henrique é o camisa 9? Essas são algumas das questões feitas pelos torcedores e por nós da imprensa durante as análises das partidas.
Pelo dia a dia de trabalho e o rendimento em treinos e jogos, Marquinhos monta suas convicções e desenha o que acredita ser o melhor para o time. Das questões citadas acima, as únicas que discordaria do comandante são na zaga e no meio-campo.
Ainda vejo Diego Ivo e Moisés melhores do que seus rivais pela vaga, e optaria por recolocar John Lennon pelo lado direito, quase como um ajudante para Vidal, em parceria que deu certo na primeira parte da competição.
São apenas observações, análises em meio ao momento decisivo que vive o Juventude. O mais importante, independentemente das peças escolhidas pelo treinador, é que, desta vez, o grupo apresenta alternativas. Algo que não se via em 2018.