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Cansada de sentir na pele o machismo presente nas plataformas de trabalho, a designer caxiense Marina Procházka, 25 anos, criou um grupo fechado no Facebook e restrito a mulheres para trocar contatos profissionais. Em uma semana, haviam quase sete mil meninas no grupo e mais umas três mil na lista de espera para entrar. Só que a interação das meninas no grupo – batizado de Support Your Local Girl Gang (uma popular bandeira do feminismo) – começou a servir como plataforma para vários tipos de desabafos sobre abusos e agressões.
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