No primeiro semestre de 2022, foram vendidos pouco mais de 200 milhões de litros de vinho no país. Dados da Ideal Consulting mostram que o consumo da bebida segue em alta, uma vez que cresceu 28% em comparação com o mesmo período de 2019. E os grandes responsáveis pelo resultado positivo são os supermercados. Segundo a Associação Brasileira de Supermercados (ABRAS), hoje, esses estabelecimentos representam quase 70% das vendas do produto.
O aumento, inclusive, é consequência da pandemia de covid-19. Como os brasileiros passaram a ficar mais tempo em casa, sem poder socializar, frequentar restaurantes e viajar, encontraram no vinho a companhia ideal para o isolamento. E, para isso, tiveram de recorrer às gôndolas ou à internet.
De olho nessa tendência, os supermercados passaram a investir mais na oferta de vinhos. A rede Super Andreazza, por exemplo, já oferece ao consumidor gaúcho uma adega farta. Atualmente, é possível optar por bebidas de entrada ou mais sofisticadas, entre tinto, rosé e branco. Os rótulos são produzidos no Brasil, mas também provenientes de países como Argentina, Austrália, Chile, Espanha, França, Itália, Portugal e mais.
Os vinhos vendidos no Super Andreazza são escolhidos por uma equipe de especialistas, que fazem a curadoria dos rótulos que vão parar na adega. É possível encontrar a seção nas novas lojas da rede, que trabalham com o conceito de oferecer maior variedade de produtos. São elas: Bela Vista, Bento 2, Capão da Canoa, Farroupilha, Passeio Norte e Santa Lúcia. Também é possível ter acesso a promoções da categoria via aplicativo.
Melhor custo-benefício
Os supermercados conseguem oferecer um bom custo-benefício em vinhos por conta de características do próprio segmento. O alto volume comercializado, por exemplo, permite às redes negociarem descontos maiores com os fornecedores. Isso pode ser especialmente sentido nas bebidas de entrada, que costumam ser produzidas em massa e são ideias para quem está começando a se aventurar nesse universo.
Outra vantagem é que os supermercados focam o giro do produto. Sendo assim, é comum encontrar promoções agressivas de preços, que desafogam as gôndolas e agradam bastante ao consumidor.
Disposição nas prateleiras
Na hora de comprar um vinho, a dica é aproveitar a estratégia de marketing que os próprios estabelecimentos, como o Super Andreazza, adotam ao distribuir os produtos nas prateleiras.
Normalmente, dispostos na altura dos olhos do consumidor, com fácil acesso, estão os vinhos mais populares, os chamados comerciais, que oferecem melhor custo-benefício. Também nesta posição ou nas ilhas costumam se encontrar as promoções do dia.
Se a ideia, por sua vez, é aproveitar rótulos com preços camaradas, a dica é olhar as seções mais baixas, que tendem a reunir opções menos conhecidas. Enquanto isso, nos andares mais altos, geralmente, estão os vinhos caros e complexos, aqueles que têm um público nichado, conhecedor da bebida.
Uma vez que você selecionou um produto, ainda vale observar alguns detalhes do rótulo. Nome da vinícola, tipo de uva, ano da safra e região produtora são algumas informações descritas na garrafa que podem facilitar a escolha. Busque por referências que você já está mais familiarizado.