Tríssia Ordovás Sartori
Essa bem que poderia ser uma crônica cheia de clichês. Começo pensando se a vida imita a arte ou a arte imita a vida e sei que essa questão passa longe da originalidade. Lembro, então, de uma fotografia que enviei a um amigo de uma amiga por Whatsapp, para que visse o desfecho de uma história que estávamos participando. Ele achou a imagem (tristíssima e tensíssima) poética e ainda quis ensinar que poesia podia ser triste. Me fez rir em meio ao caos, só por ser pretensioso. Fiquei pensando como deve ser ruim viver desconectado da realidade, precisar maquiar sentimentos, fingir empatia e não sair do lugar.
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