Maurício Reolon
Tornou-se uma mudança inevitável. Até pode soar com uma dose de injustiça, afinal foram só cinco jogos, com uma pré-temporada curta e um grupo reformulado. Mas também, mesmo nesse curto espaço de tempo, parecia pouco provável que o Juventude conseguisse fazer algo diferente para escapar do vexatório rebaixamento sob o comando de Jair Ventura. O treinador estava claramente incomodado pela falta de peças e de resultados na largada do ano. E, sendo assim, era preciso mudar para tentar evitar o pior.
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