Oficializada nesta sexta-feira (21), a venda de Sorriso para o Bragantino é um grande negócio feito pela atual direção do Juventude. Não apenas pelo que o clube vai receber de imediato, mas pela projeção do que o atacante ainda renderá muito em um futuro próximo.
Se tudo ocorrer dentro do esperado, o garoto de 20 anos evoluirá nos próximos anos e, em uma eventual saída para a Exterior, a partir dos 25% que o Ju manteve, renderá bem mais do que os R$ 7 milhões que estavam colocados como multa rescisória atual. Isso sem contar no valor que o clube receberá se Sorriso atingir metas de minutagem em campo pelo Bragantino nesta temporada.
O momento de Sorriso é agora e não dava para deixar essa chance passar. Melhor não trabalhar com a futurologia ou se o negócio seria melhor ao final de 2022, com a permanência no Ju.
Agora, o desafio do departamento de futebol passa a ser encontrar peças que possam chegar e agregar ao ataque alviverde, que conta no momento com Capixaba, Hélio Borges e Guilherme Parede, oficializado também nesta sexta-feira, para atuar pelos lados de campo. Para o início do Estadual, pode até ser suficiente. Mas, diante dos desafios que terá pela frente, o Juventude precisará de, pelo menos, mais dois atacantes que cheguem para brigar pela titularidade.