Nas palestras motivacionais, dentro e fora do ambiente corporativo, a síntese sempre gira em torno da máxima “somos fruto das nossas escolhas”. Parafraseada em múltiplos loopings, com ou sem o uso das inteligências, artificiais ou naturais, que lá no fundo vão sempre redundar no ensino do Pequeno Príncipe: “Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas”.
Crônica
Opinião
À Ruth Rocha
Ou ainda, sobre a mania de inventar um novo jeito de enxergar as coisas ou reinventar o sentido delas
Marcelo Mugnol
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