Gilmar Marcílio
Jeff Bezos voltou a ocupar o posto de homem mais rico do mundo. Elon Musk, coitado, perdeu a posição que exibia como uma coroa de louros, pois se considera uma espécie de imperador moderno. Deve estar desolado, sentimento previsível em alguém que se recusa a ser o segundo da classe. Ter sido subtraído de uns poucos bilhões de dólares talvez tenha feito pouca diferença para ele. A questão é de cobiça mesmo.
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