Não quero olhar para frente ao iniciar a última crônica do ano. Quero olhar para trás. Existe uma neurose entre nós de que olhar para trás é perda de tempo, de que devemos é correr atrás do que vem por aí. É uma visão utilitarista e apressada, que confunde o que ficou para trás com quinquilharias. É necessariamente sobre o que ficou para trás, com diagnósticos, reflexão e aprendizado adequados, que iremos construir algo sólido, com algum fundamento.
Opinião
Ciro Fabres: a saudade que eu sinto
Perdemos o jeito, mas sonhos generosos, é só querer. E correr atrás.
Ciro Fabres
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