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Merece extrema atenção o grito de socorro de hospitais, prefeituras e governos estaduais sobre o risco de falta de medicamentos e oxigênio para o amparo a pacientes com covid-19. Enquanto há sucessivos recordes de internações em UTIs e uma corrida contra o tempo para abrir mais leitos, gestores alertam que estão próximos do fim os estoques de drogas utilizadas nos procedimentos de entubação, como os anestésicos. No Rio Grande do Sul, o aviso quanto ao quadro dramático partiu da Federação das Santas Casas, que responde por cerca da metade das vagas de tratamento intensivo.
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