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O quadro de permanente crise atravessado pelo país nos últimos anos faz com que devam ser recebidos com alívio e esperanças indicadores que mostrem algum grau de reação da economia. Isso não significa, porém, abandonar uma análise fria da realidade e adotar postura ufana. Uma dessas notícias positivas pinçadas em meio às preocupações predominantes se refere ao mercado de trabalho. Embora saiba-se que o nível de ocupação tem sido afetado pela pandemia, surpreenderam positivamente os números de janeiro do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia. Com um resultado acima das expectativas, o país criou 260 mil vagas formais no primeiro mês do ano e, o Rio Grande do Sul, 27,2 mil postos de carteira assinada. Nos dois casos, foi o melhor janeiro desde o início da divulgação do indicador, em 1992.
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