Ao longo da minha experiência, aprendi que se tentar bater com a cabeça na parede, a parede vence.
Chanceler alemã, ao admitir ter se equivocado no planejamento de uma decisão de fechar o país durante a Semana Santa, voltando atrás.
O negacionismo passou a ser uma brincadeira de mau gosto, macabra e medieval.
Presidente do Senado, em crítica indireta ao governo federal, mas fazendo defesa de pacto entre os poderes para combater a pandemia.
Quero tranquilizar os brasileiros e afirmar que as vacinas estão garantidas.
Presidente da República, em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e TV, em tom mais moderado.
Eu não sou maquiador. Eu sou médico.
Ministro da Saúde, ao ser questionado sobre intenção da pasta de alterar critérios para contabilizar mortes por covid-19.
Os remédios políticos no Parlamento são conhecidos e são todos amargos. Alguns, fatais.
Presidente da Câmara, em um pronunciamento interpretado como recado claro para Bolsonaro.
Todos os acusados foram tratados nos processos e julgamentos com o devido respeito, com imparcialidade e sem qualquer animosidade da minha parte, como juiz do caso.
Ex-ministro e ex-juiz federal, após julgamento no STF ter declarado sua parcialidade em processo contra Lula.
Se o hackeamento fosse tolerado como meio para obtenção de provas, ainda para defender-se, ninguém mais estaria seguro de sua intimidade, de seus bens e de sua liberdade, tudo seria permitido.
Ministro do STF, votando contra a suspeição do ex-juiz federal Sergio Moro nos processos contra o ex-presidente Lula
Isso para mim é o mais triste, é ver o cara repetindo palavras de ódio e aí, eu repito, pode ser de esquerda ou direita.
Músico, sobre a decepção que diz ter por ver brasileiros brigando por causa de políticos.