Leia algumas frases que tiveram repercussão durante a semana.
A gente deve ter, nos próximos meses, o que a gente vai chamar, talvez, de "covidão".
Deputada federal (PSL), na segunda-feira, abrindo margem para a interpretação de que sabia da operação da PF que seria realizada no dia seguinte contra o governador do Rio de Janeiro.
A interferência anunciada pelo presidente da República está devidamente oficializada.
Governador do Rio, sustentando que a operação da PF seria influenciada pela ação do presidente Jair Bolsonaro.
Parabéns à Polícia Federal, fiquei sabendo agora.
Presidente da República, querendo ressaltar que não sabia antecipadamente da operação no Rio.
As provas colhidas e os laudos periciais apresentados nestes autos apontam para a real possibilidade de existência de uma associação criminosa, denominada nos depoimentos dos parlamentares como gabinete do ódio.
Ministro do STF, ao determinar medidas contra políticos, empresários e ativistas digitais bolsonaristas.
É preciso armar o povo com educação e ciência.
Ministro do STF, ao tomar posse como novo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Eu entendo essas pessoas que querem evitar esse momento de caos, mas falando abertamente, opinião de Eduardo Bolsonaro, não é mais uma opinião de se, mas de quando isso vai ocorrer.
Deputado Federal (PSL), avaliando que a ocorrência de uma ruptura institucional seria questão de tempo.
Eu considero que não é só a falta da liderança, mas a liderança no sentido contrário.
Governador do RS, sobre a postura de Bolsonaro em relação à pandemia.
Estaremos esperando vossa excelência com a alegria de sempre.
Procurador-geral da República, que em tese pode denunciar Bolsonaro, respondendo à manifestação do presidente em encontrá-lo pessoalmente.