Com concessões do Piratini e negociações próprias da democracia, a Assembleia aprovou na quarta-feira o texto que institui o novo código ambiental para o Estado, com o saudável objetivo de atualizar normas e buscar a simplificação e a desburocratização dos procedimentos necessários para o licenciamento de empreendimentos econômicos. Entre os pontos que ficaram pelo caminho, por controversos, está o que possibilitava o autolicenciamento para projetos considerados de maior impacto na natureza. No fim das contas, passou o que foi possível e o saldo deve ser considerado positivo.
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