O ano letivo se inicia para cerca de 1,3 milhão de alunos nas redes pública e privada do Estado marcado pela esperança e pela inquietação. O Rio Grande do Sul, com o setor público em crise, é incapaz de focar nas prioridades essenciais. A educação é uma delas. O descompasso é tão grande nessa área, em relação aos centros de excelência, que os gaúchos ainda discutem a precariedade das instalações e valorização dos professores, esquecendo-se do debate fundamental: o que e como nossas crianças e jovens estão aprendendo na escola.
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