O Brasil que eu quero é um país que cumpre as leis e honra a Constituição. Isso vale para todos os poderes, todos os níveis de governo, para a iniciativa privada e para todos os cidadãos. Campanhas positivas, como a da Rede Globo, precisam ser multiplicadas e viralizadas para que os cidadãos tenham oportunidade de apontar os problemas ao mesmo tempo em que mostram a cara do verdadeiro Brasil.
Com criatividade, os brasileiros estão mostrando o Brasil de quem faz e que sabe do seu imenso potencial, das suas riquezas naturais, da sua gente trabalhadora e honesta, de paisagens deslumbrantes. O que estamos vendo diariamente na televisão é gente bem informada, participativa e crítica que pede que os governantes e todos nós sejamos criativos e inovadores nas soluções dos problemas.
O Brasil que eu quero, por exemplo, passa pela rigorosa observância das leis pelos políticos que deveriam respeitar a legislação que eles próprios criaram (desde que não seja em causa própria), com consequente segurança jurídica. E que estes mesmos políticos desempenhem com seriedade e eficácia sua missão de fazerem as reformas para destravar o desenvolvimento e alcançar o tão necessário progresso, seja no agronegócio, na indústria, no comércio ou no vasto segmento de prestação de serviços.
Para chegar ao Brasil que eu quero, basta que os gestores nos três níveis de governo (federal, estadual e municipal) executem os projetos com lisura e ética, cumprindo as promessas feitas em campanha, garantindo as necessidades básicas dos cidadãos envolvendo saúde, educação e segurança, todas precárias ou falidas.
O Brasil que eu quero é aquele em que a iniciativa privada faz a sua parte produzindo, gerando impostos e empregos, igualmente dentro dos preceitos legais fazendo ainda maior o enorme potencial de riqueza deste país.
E, acima de tudo, está o soberano cidadão. Basta que nós, a sociedade como um todo, igualmente sejamos bons patriotas elegendo adequadamente nossos representantes, cumprindo as leis, garantindo nossos direitos e honrando deveres, a começar por pequenos gestos e atitudes que exercitamos como referência para nossos filhos e que, paciente e incansavelmente, ensinamos a eles todos os dias.
Este é o Brasil que eu quero.
Este é o Brasil possível.