A série de alterações e modernizações da legislação trabalhista que vai regular todas as relações havidas entre os empregadores e empregados entrará em vigor no dia 11 de novembro.
Muitas das novas disposições são inovadoras, outras tantas já repercutiram e polêmicas discussões sobre o tema avançaram. O importante é que trazem avanços relevantes para a retomada do crescimento e o desenvolvimento do setor produtivo brasileiro.
É fundamental conhecer e compreender as novas regras, compartilhar informações, esclarecer todas as dúvidas que possam ainda existir e desmistificar para os trabalhadores a ideia de que este novo tempo lhe será exclusivamente de rigidez e dificuldades.
Muito pelo contrário, é de suma importância dirimir os conflitos, gerar segurança jurídica, minimizar incertezas e criar um ambiente favorável e positivo para o enfrentamento do fundamental problema da produtividade de nossas indústrias e seus colaboradores.
Estreitar relações com nossas equipes, desenvolvê-los, otimizar custos e processos, melhorar resultados são as medidas que, ao fim e ao cabo, poderão assegurar um futuro melhor para ampliar nossos times e nossas empresas.
O ambiente das relações de trabalho passa por uma mudança disruptiva, algumas tantas vezes já ocorrida na esfera tributária.
Infelizmente, o Estado continua tributando muito, prestando péssimos serviços públicos e, com isso, prejudica a competitividade de nossos produtos e serviços, encarecendo o preço e reduzindo o poder de compra da parcela mais carente da população, dada a regressividade da tributação sobre o consumo. Esperamos que o mesmo não se verifique com a reforma trabalhista, e que esta sirva como um instrumento de renovação da realidade competitiva brasileira.