Corrupção
A sociedade brasileira está cansada de tanto ouvir: não sei de nada, isso é perseguição, não tenho dinheiro no Exterior, entre outras coisas. O desejo e o "vale tudo pelo poder" vai apodrecer ainda mais a nossa debilitada democracia. O povo não aguenta mais sustentar tanta mordomia. Perdeu-se a dignidade e a esperança.
Ramiro Nunes de Almeida Filho
Representante comercial – Porto Alegre
Barbas de molho
Agora que o juiz Sergio Moro foi condecorado pelo Superior Tribunal Militar de Brasília, Lula deve pensar bem antes de peticionar ao STF, para impedir que ele julgue seus processos. Acho que, em breve, o ex-presidente vai vizinhar com Eduardo Cunha, José Dirceu, Palocci, Delúbio e demais companheiros de jornada.
Nery Rosa da Silva
Contador – Itaqui
Reforço a reclamação dos leitores Paulo Luís Boesche (ZH, 31/3) e Milton Sílvio Poisl (ZH, 3/4) sobre os limites de velocidade na BR-101 em território gaúcho. A alternância entre 100 km/h e 80 km/h é tão desordenada e mal sinalizada que, dificilmente, um motorista consegue trafegar na velocidade permitida o tempo todo. Sugiro que seja uniformizada.
Rivo Fischer
Aposentado – São Leopoldo
Quero parabenizar dois colunistas que gosto muito. Primeiro, Martha Medeiros, uma escritora excepcional e pessoa maravilhosa que elaborou brilhantemente o texto "A baixa cotação dos off-lines" (ZH, 29/3). Segundo, o talentoso Paulo Germano, que sabe fazer uma crítica em alto nível e com ótima ironia, como no seu artigo "A lhama com cara de gente e o leão com cara de leão" (ZH, 1º e 2/4). Neste mundo tão tumultuado em que estamos vivendo, é possível se distrair e rir um pouco com seus textos.
Martha Xavier
Professora aposentada – Porto Alegre
Na crônica "O novo eu" (ZH, 1º e 2/4), David Coimbra, certamente satírico, disserta sobre o seu projeto de reforma íntima, atribuindo ao "novo David" as virtudes da calma, da modéstia, da ponderação e do ver em seu próximo apenas o bem. Ele me fez lembrar Santo Antão, que vendeu todos os seus bens e foi morar numa caverna no deserto, enfrentando anos de tentações sem nunca ceder. Exemplo de luta e perseverança. O próprio Satanás desistiu de tentá-lo. Então, ele ergueu os olhos aos céus e disse: "Obrigado, Senhor, agora eu sou um santo". E o diabo retornou à caverna para atazaná-lo. David, como Antão, distraiu-se com a vaidade.
Sergio Agra
Escritor – Capão da Canoa
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Editado por: Ana Karina Giacomelli – 3218-4317