A mais árdua tarefa do governo do Estado nesta sua cruzada para aprovar na Assembleia Legislativa a dispensa de plebiscito para vender ou privatizar as empresas públicas de energia será encontrar respostas didáticas para as duas perguntas mais formuladas pelos opositores da proposta: Por que vender empresas lucrativas (casos da Sulgás e da CEEE geração e transmissão)? Por que não fazer o plebiscito previsto pela Constituição Estadual, deixando a decisão para a população, já que essa parece ser a alternativa mais democrática?
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