Em uma hora e meia de conversa, o presidente da Trensurb, David Borille, à frente do cargo desde fevereiro de 2017, e o superintendente de Desenvolvimento e Expansão, Eurico de Castro Faria, admitiram problemas de qualidade nos trens adquiridos em 2012 e "erros grosseiros" em alguns equipamentos. Das 15 composições, só quatro estão em uso – os modelos fornecidos pelas empresas Alstom e CAF já tiveram de ser evacuados mais de 100 vezes, conforme apurou o Grupo de Investigação (GDI).
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