Fábio Schaffner
Há dois anos e seis meses sob controle do Grupo Equatorial, a CEEE vive sua pior crise de imagem. As queixas à atuação da empresa se acentuaram após a lentidão na resposta ao temporal que deixou 1,3 milhão de imóveis sem energia na noite de terça-feira (16) - sendo 600 mil na área da CEEE Equatorial -, colocando a maior distribuidora do Rio Grande do Sul no centro de um cerco político e jurídico. Enquanto o Ministério Público (MP) e a Defensoria Pública ameaçam com ações judiciais, duas CPIs para investigar a operação da companhia estão sendo gestadas, uma na Assembleia Legislativa e outra na Câmara de Vereadores de Porto Alegre.
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