Antônio Correa era o motorista mais requisitado de Muçum. Fosse guiando táxi ou carro de aplicativo, rodava das 7h às 22h, sempre cobrando um preço camarada dos clientes. Desde 4 de setembro, ele conduz só a própria esperança de que dias melhores hão de surgir. Naquela madrugada, a cheia do Rio Taquari, que completa um mês nesta quarta-feira (4), deixou pelo menos 50 mortos no RS e incontáveis estragos.
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