O sexto dia de julgamento da Kiss, nesta segunda-feira (6), terminou com a afirmação de Márcio André de Jesus dos Santos, percussionista da banda Gurizada Fandangueira e sobrevivente do incêndio na boate, de que o uso de artefatos pirotécnicos era de conhecimento do sócio da casa noturna Elissandro Spohr, o Kiko. Outras três testemunhas também prestaram depoimento, entre elas a esposa de Kiko e sobrevivente, Nathália Daronch, que ressaltou que a espuma antirruído que pegou fogo foi indicada por um engenheiro. A sessão, no Foro Central, em Porto Alegre, também teve discussões sobre a lotação da boate Kiss na madrugada do incêndio.
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