Uma perícia contratada pela cervejaria Backer, de Minas Gerais, para analisar o processo de produção da empresa identificou a substância tóxica dietilenoglicol em uma amostra da cerveja Belorizontina nesta terça-feira (14). As informações são do portal G1.
De acordo com a diretora de marketing da cervejaria, Paula Lebbos, a amostra é do lote 1348, o mesmo analisado pela Polícia Civil, onde também foi identificada a presença do dietilenoglicol.
A Backer, que foi interditada pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), nega usar o dietilenoglicol em seu processo de produção. A cervejaria afirma que usa o monoetilenoglicol.
Duas pessoas morreram com sintomas causados pela contaminação por dietilenoglicol. Ao todo, 17 casos de contaminação são investigados pela Secretaria de Estado da Saúde de Minas.
Mais cedo, a diretora de marketing fez um alerta aos consumidores e pediu para que "não bebam a Belorizontina e Capixaba, qualquer que seja o lote".