— Alagamento no compartimento de máquinas!
O tradicional silêncio a bordo do mais novo submarino brasileiro, a 190 metros de profundidade, é quebrado pelo alerta do comandante, capitão-de-corveta Edson do Vale Freitas. Uma sirene soa na ponte de comando. Os olhares atentos ao sistema de controle do Riachuelo são acompanhados de orientações:
— Timoneiro, todo leme para cima.
— Adiante, emergência — ordena Vale.
Tudo não passa de uma simulação em um das seis salas da base naval de Itaguaí, onde os 35 tripulantes do novo submarino brasileiro treinam operações de controle da embarcação, deslocamento interno e manutenção, com uso de um software de realidade virtual, combate e emergências, como a que acabamos de participar.
Confira, no especial abaixo, detalhes da simulação: