Na tentativa de desarticular a greve dos caminhoneiros, o gabinete de crise – grupo de trabalho que trata de assuntos relacionados à manifestação – partiu para ações mais enérgicas no Rio Grande do Sul nesta quarta-feira (30). O chefe da Casa Militar e coordenador do grupo, coronel Alexandre Martins, declarou que o uso da força seria aumentado gradativamente, medida percebida logo pela manhã na Refinaria Alberto Pasqualini (Refap), em Canoas, na Região Metropolitana.
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