Carlos Rollsing
Depois de tomar os primeiros depoimentos de servidores e de ex-dirigentes do Badesul, a sindicância instalada para apurar irregularidades em financiamentos detectou contradições sobre os critérios adotados e identificou ausência de documentos exigidos para as liberações de crédito. A investigação, coordenada pela Procuradoria-Geral do Estado (PGE), apura responsabilidades na assinatura dos empréstimos às empresas Wind Power Energia, Iesa Óleo e Gás e D'Itália Móveis, que, juntas, legaram um calote de R$ 157 milhões ao Badesul, agência de fomento controlada pelo Estado. As três operações representavam riscos ao banco que podem ter sido tratados de forma negligente.
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