Sob crise financeira, o governo estadual acumula pelo menos R$ 371 milhões em dívidas a serem pagas a hospitais e municípios por programas desenvolvidos na área da saúde. Os débitos, que tiveram início na gestão anterior, de Tarso Genro (PT), foram renegociados e vêm sendo quitados, mas sofrem atrasos no cumprimento das parcelas. Segundo a Federação das Associações de Municípios (Famurs), as pendências levam as prefeituras a usar recursos próprios para manter serviços essenciais.
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