Guilherme Mazui / RBS Brasília
Na penúltima etapa do impeachment no Senado, o suspense fica apenas por conta do placar da votação. Entre aliados da presidente afastada Dilma Rousseff e do presidente interino Michel Temer, a leitura é a mesma: o plenário aprovará a continuidade do processo, que tornará a petista ré e a levará a julgamento no final do mês.Sob o comando do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, o Senado abre nesta terça-feira a sessão que determinará se há ou não elementos para que Dilma seja julgada, com o risco de ter o mandato cassado. Essa fase é chamada de juízo de pronúncia e, para aprovar o avanço do processo, exige os votos de metade mais um dos parlamentares presentes – 41 se a Casa estiver completa.
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