A empregada doméstica Cintia Ferreira Francelino, de 29 anos, mãe do menino morto por policiais militares, defendia a realização de um exame residuográfico nas mãos do menino. O teste permite descobrir se alguém disparou uma arma de fogo. Para ela, o revólver achado no local do crime foi "plantado" por PMs. "Foram eles que colocaram. Quero exame de pólvora na mão do meu filho", afirmou.
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