Dívidas com fornecedores, bancos e funcionários com salários atrasados superam R$ 1,2 bilhão, além de cortes nos repasses de verbas estaduais e federais. A realidade da saúde pública no Estado é terminal. A curto e médio prazos, instituições filantrópicas, que atendem a 75% do Sistema Único de Saúde (SUS) no RS, tendem a perder 4,6 milhões de procedimentos gratuitos à população.
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