Guilherme Mazui / RBS Brasília
Paulo Pimenta (PT-RS) preside uma comissão em crise de identidade. Criada há 20 anos, reduto tradicional da esquerda, a Comissão de Direitos Humanos da Câmara foi dominada pelas bancadas da fé e da bala. A guinada ocorreu em 2013, quando Marco Feliciano (PSC-SP) tornou-se presidente. Ele segue na comissão em um time que traz os também pastores Eurico (PSB-PE) e Sóstenes Cavalcante (PSD-RJ), os delegados Éder Mauro (PSD-PA) e Laerte Bessa (PR-DF), além de Jair Bolsonaro (PP-RJ) e do filho Eduardo (PSC-SP). Agora, Jean Wyllys (PSOL-RJ), Dionilso Marcon (PT-RS), Erika Kokay (PT-DF) e Luiza Erundina (PSB-SP) são minoria.
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