Alberi Neto
Sem lousa, poeira de giz ou dedo manchado pelo pincel atômico. Nada de recreio, conversa paralela com o coleguinha ou horário da merenda. Com gostinho de férias, mas sem poder brincar na rua ou ir na praça jogar bola. Assim tem sido a rotina de estudantes por todo país. Também aqui no Estado, as instituições privadas ou públicas, estaduais ou municipais, estão com as aulas presenciais suspensas. O decreto de paralisação do governador Eduardo Leite vale até o final de abril.
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