Longe do alcance e da gravidade atingidos pelo esquema institucional da Rússia, que resultou na exclusão dos atletas do país de todas as competições por quatro anos, incluindo a Olimpíada de Tóquio e a Copa do Catar, o doping é uma sombra que também ameaça o jogo limpo no Brasil. No segundo semestre de 2019, uma série de casos acendeu o alerta das autoridades envolvidas no combate às fraudes no esporte. Desde julho, nomes como os de Beatriz Haddad Maia (tênis), Gabriel Santos (natação), Maria Clara Lobo (nado artístico), Andressa de Morais (atletismo), Kacio Freitas (ciclismo) e Jorge Zarif (vela) foram associados ao uso de substâncias proibidas.
Ameaça ao jogo limpo
Casos de doping no Brasil acendem alerta a seis meses da Olimpíada
Entidades responsáveis reforçam ações de fiscalização e prevenção contra a trapaça
Vinicius Vaccaro
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