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As investigações sobre a morte de Diego Armando Maradona tiveram um novo capítulo nessa segunda-feira (14). O enfermeiro Ricardo Omar Almirón, cuidador noturno do ex-jogador e uma das últimas pessoas a ver o ídolo Diego Maradona com vida, disse em depoimento ao Ministério Público (MP), que tinha ordens para não acordar o craque argentino e que atendeu Maradona como alguém com problemas psiquiátricos, sem nunca ter sido notificado de suas cardiopatias. O MP suspeita de que ele mentiu, ao afirmar que o ex-capitão da seleção argentina dormia e respirava normalmente poucas horas antes de sua morte, quando a necropsia revelou que ele agonizava. O enfermeiro manteve a versão nesta segunda-feira.
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