Rafael Diverio
Quase 3 mil pessoas vivem do futebol no Rio Grande do Sul, entre os 48 clubes inscritos nas três divisões estaduais. Com esse cálculo, economistas apontam que cerca de 12 mil pessoas, pelo menos, dependam da bola para pagar as contas e sobreviver, entre familiares e dependentes. Neste cálculo estão contabilizados apenas quem tem carteira assinada. Trabalhadores eventuais, como porteiros, bilheteiros, maqueiros, gandulas, vendedores ambulantes, seguranças e agentes de saúde não entram no levantamento. A seguir, conheça histórias desses trabalhadores em tempos de pandemia.
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