O Ministério Público do Trabalho de Santa Catarina pediu nesta sexta-feira (23) o bloqueio de R$ 9,6 milhões do Figueirense para pagamento de salários atrasados dos atletas. A ação movida pede o bloqueio de bens de 12 réus, entre dirigentes do clube, como o presidente Cláudio Honigman, a empresa Elephant e seu administrador, Cláudio Vernalha, até que a quantia pedida seja atingida.
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