O objetivo do Grêmio no Brasileirão é o vice-campeonato e, para atingi-lo, precisa vencer o Joinville e torcer por um tropeço do Atlético-MG contra a Chapecoense. Roger concedeu entrevista coletiva após o treinamento desta sexta-feira (04) e fez um balanço da temporada.
“A gente conquistou muito, dentro desse cenário de readequação financeira do clube. Os objetivos propostos na temporada foram plenamente atingidos. Claro que melhor que isso seria a conquista de um título. Mas para o início de um trabalho eu acho que a avaliação é muito positiva e isso dá uma confiança e um otimismo para o próximo ano. O que marca a carreira do profissional dentro do clube é a conquista de títulos. Gostei muito porque como eu disse no começo da minha jornada aqui, eu sou um vendedor de ideias e eu propus essas ideias pros meus atletas e eles compraram na mesma hora”, avaliou.
Para o último jogo do ano, confirmou o time com Bobô no lugar de Douglas, suspenso e com Bressan na zaga, já que Erazo está lesionado e já foi liberado pela direção. O treinador, que já está com a Libertadores do ano que vem na cabeça, relembrou seu histórico na competição.
“Como jogador, eu joguei quase 70 partidas e joguei contra todas nacionalidades. De um modo geral os países se desenvolveram muito. Os que não tinham muita tradição desenvolveram seu futebol e hoje fazem frente e não deixam a desejar. A Libertadores é atraente porque é muito disputada e tem uma característica própria. São sempre jogos difíceis”, analisou.