Em meio às pressões e ameaça de boicote do governo da Ucrânia, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, bancou a Copa do Mundo na Rússia durante a semana. Neste sábado, em entrevista a um jornal inglês, ele acrescentou que o torneio será fundamental para acabar com as tensões na região da Crimeia, região disputada por russos e ucranianos.
Copa do Mundo de 2022 será feita no final do ano
- A Copa acabará com as tensões na Crimeia. Estou certo de que o torneio normalizará a situação.
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Na segunda, o presidente da Ucrânia, Petro Poroshenko, sugeriu um boicote à Copa do Mundo de 2018 caso a Rússia mantenha tropas no país, cenário de uma disputa entre nacionalistas e milícias rebeldes pró-Rússia.
A crise envolvendo os dois países atingiu o ponto mais crítico após a derrubada do avião de passageiros da Malaysian Airlines, que causou a morte de 298 pessoas, quando este sobrevoava o Leste ucraniano.
Paz pelo futebol
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Nesta semana, governo ucraniano ameaçou boicote contra a competição internacional
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