O clima de guerra esperado pelos jogadores do Palmeiras no duelo desta quarta-feira, contra o Tigre, da Argentina, fora de casa, não assusta Vilson. Segundo ele, o time argentino não será o único a atuar com raça.
- A gente tem que ter atenção, é um jogo entre Brasil e Argentina. Claro que vai ser um jogo duro, de pegada, ainda mais sendo Libertadores. Temos que manter a tranquilidade, porque é importante estar com os 11 dentro de campo. Eles têm essa malandragem de bater e tentar tirar um jogador nosso, então temos que ter tranquilidade, sem deixar de marcar forte - disse.
Gilson Kleina esconde o time, mas uma das possibilidades é recuar Vilson, sacar Mauricio Ramos e promover a entrada de Kleber ou Maikon Leite. Vinícius e Patrick Vieira também estão com suas vagas ameaçadas. Souza, que sofreu uma entorse no joelho esquerdo nesta segunda, nem viajou e deve ser substituído por Valdivia.
- Ele vão jogar duro, mas nós vamos jogar mais duro ainda - avisou Vilson, que vem atuando como volante desde que chegou ao clube, mas diz que não sabe se será repassado para a zaga neste desafio.
Clima quente
Zagueiro Vilson não teme violência do Tigre: "Vamos jogar ainda mais duro"
Equipe brasileira desembarcou na noite desta segunda-feira na Argentina, onde nesta quarta-feira joga pela terceira rodada do Grupo 2