Rafael Diverio
Inesperado, possivelmente, seja o adjetivo mais adequado para descrever as primeiras semanas de Sergio Rochet no Inter. Não pela capacidade do goleiro, que é titular da seleção de seu país e era capitão do Nacional-URU, antes de desembarcar em Porto Alegre, mas pela rapidez como se adaptou ao clube e atingiu o sucesso. Aos 30 anos, viveu um gostinho que muitos companheiros sonham, de terminar uma noite de Copa como herói no Beira-Rio. Agora, tenta entrar no panteão colorado, cumprindo a característica de goleiros estrangeiros que levantaram troféus. E de uruguaios que marcaram época no Brasil.
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