As contratações feitas desde a abertura da janela de transferências fizeram o Inter atingir a maior folha salarial desta temporada. Conforme apurou GZH, após as chegadas de Valencia, Rochet e Bruno Henrique, o custo mensal do elenco profissional aumentou e beira os R$ 11 milhões atualmente.
Apesar de serem cifras consideradas altas no padrão do futebol brasileiro, o entendimento da diretoria colorada é de que o valor está dentro do planejado em orçamento. Além disso, faz parte do movimento adotado no início de 2023, quando se promoveu a saída de alguns atletas afim de criar um espaço nas finanças para investimentos no segundo semestre.
Na virada do ano, a partir das saídas de jogadores como Taison, Edenilson, David e Braian Romero, o custo mensal com o futebol masculino profissional caiu para R$ 9 milhões. Desde então, o vestiário tem recebido reforços que fizeram estes valores subirem novamente.
Por outro lado, também deixaram o CT Parque Gigante recentemente o lateral Mário Fernandes, o centroavante Alexandre Alemão e o volante Gabriel Baralhas, o que também contribuiu para reduzir um pouco da folha.
Outro ponto levantado pela gestão é que, após vencer as eleições no fim de 2020, o presidente Alessandro Barcellos herdou um plantel que custava entre R$ 13 e R$ 14 milhões mensais. Ou seja, de lá para cá, houve uma redução de mais de 20% na folha salarial.