Após quase uma década de recessão, a Venezuela começa a apresentar — ainda tímidos — sinais de recuperação econômica, que ainda insuficientes para animar os clubes de futebol do país. A falta de estrutura para treinos, a ausência de investimentos e, sobretudo, os baixos salários pagos a atletas e treinadores desanimam os venezuelanos em relação ao sonho de conquistar uma vaga na Copa 2026 e de subir de patamar no futebol sul-americano.
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