Os próximos três jogos serão de extrema importância para sabermos o que o Inter do técnico Odair Hellmann vai almejar nesta reta final de Brasileirão. A sequência que a tabela nos apresenta, com partidas contra Cruzeiro, Flamengo e Grêmio, em um espaço de apenas oito dias, será definitiva.
Façamos um comparativo com o primeiro turno, agregando o jogo contra o Palmeiras: foram quatro partidas e apenas dois pontos conquistados. Neste segundo turno, já temos o ponto ganho contra o mesmo Palmeiras no domingo passado e nove ainda em disputa.
Lembrando que o único jogo fora de casa é contra o Cruzeiro, que está focado nas copas — do Brasil e Libertadores — e está apenas na sétima colocação do Brasileirão. Com a semana inteira pra descansar e foco em apenas um campeonato, o Inter pode trazer um ou (quem sabe) três pontos do Mineirão e seguir na real disputa do título.
Errei
Confesso que me deixei levar pela empolgação. Na semana passada, ao elogiar a camisa cinza lançada pela Nike, não me dei conta que a estreia dela seria num Beira-Rio lotado, em um jogo de extrema importância. Já dentro do estádio, meu sentimento foi de confusão. E não fui só eu que senti isso. Repito: eu já sabia que a camisa cinza seria usada nessa partida e não achei isso errado em momento algum. Mas, na hora, me arrependi. Errei. Erramos.
A camisa continua linda e deve ser usada, principalmente, em partidas fora de casa. Mas fica a lição: Inter, no Beira-Rio, só de vermelho ou, em casos bem específicos, de branco. Ok