O erro grave da arbitragem no jogo foi o gol mal anulado do Fluminense. Gum tinha posição legal. Ele toca na bola após a cobrança de falta de Gustavo Scarpa. Embora corra na direção da bola, Cícero não participa ativamente do jogo. De acordo com a regra do impedimento, ele só poderia ter sido punido se interferisse claramente no campo visual do goleiro. Não foi o caso. O impedimento também poderia ter sido marcado se Cícero tocasse na bola ou disputasse com algum adversário. Da mesma forma, não foi o que aconteceu. Por isso, o assistente Fifa Bruno Boschilia errou ao sinalizar a infração para o árbitro Rafael Traci. As informações são da Rádio Gaúcha.
Já na etapa final, Seijas correu risco de ser expulso. Fez uma falta forte em Wellington. Carrinho lateral, com o pé alto do chão, atingindo o adversário na canela com as travas da chuteira. Um lance perigoso. No mínimo para amarelo. O árbitro estava perto e nem falta marcou.
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Sobre a expulsão de Falcão, o que chama atenção foi que a manifestação do treinador foi na direção do assistente. Não se trata de um desabafo na direção do campo ou virado para o banco de reservas. O técnico colorado se desloca quatro ou cinco passos, deixa a área técnica e vai na direção do bandeira para fazer a reclamação. Não tenho dúvidas de que isso foi um agravante que teve impacto na decisão do árbitro paranaense.
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